Invado seu castelo inesperadamente, ela manda-me subir, é como se estivesse no vale das bruxas, um vale arejado onde o vento não sopra, lá não encontro os meus bens esquecidos.
Ela é a luz para os bonzinhos, ela condiciona-se a fofura do menininho.
É a senhora maldade, alimenta a escuridão que não me pertence, pelo menos não deveria ser direcionada a mim.
É a senhora luz, leva luz a quem precisa.
Amaldiçoa os que desafiam o perigo, suas maldições refletem em si, os vilões que duelam com o mal e contra os maus rebatem os encantos da principiante bruxa.
Uma bela bruxa, imperou com várias cores de cabelo, detém certo desequilíbrio mental que deteriora o meio ambiente, perfeita em cálculos, é cénica, não é cínica, no executivo pode ser prefeita, ou uma perfeita presidenta, mas isso, só no futuro quando desvincular-se do desgoverno temperamental, afinal os grandes chefes estatais são brandos, eles machucam em tom tênue, palavras torpes e chulas aparecem em tom figurativo nunca em sinal de nervosismo.
Ela não tem alma, ela tem pernas, que pernas meu Deus!
Afugenta-se na estupidez alheia, bem próxima de seu travesseiro.
Moça delgada em seus desvios imprecisos e talvez desnecessários, afinal isso sim é vencer a luta vã.
Tenham-na como campeã, pois a força de sua respiração é a justificativa dessas eternas referências, essa mulé incita a questão do "eterno ou o não dá", pois os caracteres que justificam o "não dá" são solúveis, já os componentes que contribuem para "o eterno" são rígidos.
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Não fujo dessa maga mística do Piauí, desconheço a covardia, não esquivo-me dessa boa moça, pois sei do bem que faço e do mal que ela me faz, mas como estou do lado do mal posso fazer um bem para essa que está má e que é má, meu bem.
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