A bela alagoana Thaís que a muito não via surgiu no verão noturno na movimentada praça da tradição nordestina, os motores dos teclados trilhavam o cenário daquele diálogo e nessa matança de saudades ela me propôs a participação da minha banda em um evento de conscientização a preservação do meio ambiente, em gratidão a difusa amizade que há entre nós aceitei o convite, logo, ela mostrou-me o roteiro do evento, nesse projeto que a Thaís Samaritana me apresentou vi uma vasta composição de adolescentes adeptos a causa, percebi o profundo interesse desses jovenzinhos em poupar o planeta da excessiva poluição e esse curioso apego as questões ambientais são decorrentes da mais positiva hipocrisia que já testemunhei, vejam, no último final de semana eu e um grupo de bons amigos fomos para uma cidade turística de arquitetura tombada e de valores ambientais, fomos para Paranapiacaba com o intento de comemorar o trigésimo sétimo ano de vida do Nivas Guerra, na exploração desse ambiente rico de natureza vimos as sucessivas repreensões dos guias locais referindo-se a preservação e não poluição do lugar, porém no ano anterior em que estive nesse mesmo lugar esses mesmos guias e moradores eram indiferentes a preservação da vila, um ano depois essa indiferença converteu-se em dedicação e zelo, parabenizo portanto os veículos de comunicação e os programas televisivos destinados a jovens de 12 a 18 anos, programas de seriados, desenhos animados, clipes musicais, dentre outros, programas esses que trazem mensagens de conscientização a não poluição e através desses programas surgiu a mais nova moda, moda essa que chamo de “Ecologia Moderna”, essa ecologia moderna produz de modo hipócrita nos adolescentes a repulsão a atitudes poluentes, o “desejo de reciclar” , contudo, procedem de tal maneira unicamente por ser a mais nova tendência do verão, longe de uma real preocupação com o planeta, contudo, não concebam essa observação de modo generalizado e pejorativo, pois quero dar destaque a essa bela ecologia moderna, afinal, ela está gerando nos jovens a positiva prática de não deteriorar os rios, as matas e o ar, portanto, quero me desculpar a todos os ecologistas, biólogos e moradores de Paranapiacaba pela garrafa de cerveja que esqueci no gramado que cerca um solitário e enferrujado trem que de modo artificial embeleza aquele gigante quintal.
post sobre a nova moda de ser ecologicamente correto.. não jogo lixo no chão do shopping por que é feio.. mas jogo meu papel de bala pela janela do carro.. afinal.. limpar o carro depois dá mó trabalho né?!?!?! pois é.. se todos pensassem que o lixo caído de suas mãos estivesse caindo na sala de casa e sua mãe teria que limpá-la, talvez os garis de hoje estariam na faculdade ou em outra função pra sociedade andar e não apenas ter que zelar pelo espaço onde vários transitam ao retirar a sujeira dos mesmos transeuntes em questão..
ResponderExcluirdeixamos a garrafa na locomotiva por desatenção e a situação não nos permitiu voltar para retirá-la, mas o simples fato de ter a consciência de que erramos já é algo que se pode difundir para conscientizar os demais que nem essa consciência tem!
tá falado!
Jogar papel no chão do shopping center é uma coisa feia!
ResponderExcluirQuero esclarecer que na verdade foi o Cristian que esqueceu a garrafa lá, uma garrafa de Itaipava.
Um brinde aos ecologicamente corretos!
PARABENS A TODOS QUE TEM COMO PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE APENAS MODISMO.
ResponderExcluirLEMBRANDO QUE A MODA SEMPRE VOLTA
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Que essa moda permaneça
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