Aterrorizante é a guerra estética travada entre mulheres, sempre foi assim desde épocas mitológicas, elas se envenenam através de elogios dissimulados, essa luta militar de vaidade cosmética é composta por armamento ornamental, creme hidratante, roupas sensuais, batons ditam o tom dessa batalha, elas se tragam e dizimam-se com a própria beleza.
Nesse duelo sangrenta são as batalhas, a diversidade de atributos estéticos é infinda, cada integrante dessa guerra dispõe de suas armas peculiares. Em guerras entre nações, a nação que dispõe de melhor recurso militar sempre vence, já nesse combate da soberba feminina a pequena menina de boca bordada tem em mãos a "bomba atômica" para acabar com essa batalha milenar, uma boca que queima feito fogo
sábado, 25 de abril de 2009
domingo, 19 de abril de 2009
sexta-feira, 17 de abril de 2009
Child
Hoje na reunião pedagógica de pais e mestres do meu filho-irmão, senti as distintas realidades de cada criança em seu seio familiar, o tema abordado na reunião de hoje foi a violência no ambiente escolar, foram dado vários exemplos de ocorrências criminosas dentro do ambiente escolar promovido por adolescentes de 14 a 15 anos, cada pai ali presente compartilhou de suas experiências similares ao tema com o professor que regia a reunião, avaliei cada fato isoladamente e vi as inúmeras dificuldades de aprendizado que os alunos encontram pela carência de boas influências dentro de sua dura realidade social, nesse ponto vi o quão privilegiado fui no meu período de infância e adolescência, isso deve-se ao meu estável padrão familiar, vejam, tenho um irmão 8 anos mais velho do que eu, que foi e é uma boa referência para mim, sempre me espelhei em suas ações, um exemplo de ser-humano, meu ídolo, tenho duas irmãs mais velhas que exerceram e exercem bem o papel de irmãs, e por serem mais velhas me isentam da responsabilidade de protegê-las e de sentimentos de ciúme, tenho um irmão dois anos mais novo que eu, irmão este que compartilha de anseios comuns ao meus, desde o mesmo time de futebol a preferências musicais a conceitos de moral, isso faz com que vivenciamos os mesmos ambientes, e como se não bastasse ainda tenho um irmãozinho que vejo como um filho, uma noite longe dele já me deixa saudoso.
Nessa referida reunião de pais, lamentei por ver o poder que o meio exerce na formação das crianças, muitos talentos são desperdiçados em virtude das más influências encontradas em meios sociais , vi crianças se empolgarem com a violência e se estimarem com ações maldosas, isso em razão do triste meio social que estas crianças compõem, lamentei sobretudo ao comparar essas crianças com dificuldades ao meu irmãozinho, meu irmão goza da vantagem de ter bons pais e 5 irmãos preocupados com sua formação pessoal e profissional, uma criança com valores altruístas adquirido através dos pais e ao mesmo tempo esperta em função dos ensinamento de seus irmãos mais velhos, isso portanto, facilita o aprendizado dele, com isso, é triste ver crianças promissoras se perderem no aprendizado e seguirem um caminho espinhoso por não terem estrutura familiar para seguir um caminho de realização.
Assim com dizia o sábio professor Girafales, as crianças são o futuro da nação, são eles que irão representar-nos no futuro.
terça-feira, 14 de abril de 2009
O eterno ou o não dá.
Dizem por aí que o Diabo é o criador do inferno, o promotor do mal sobre este mundo tenebroso, dizem até que o pai das luzes criou o mal. Belzebu, líder das potestades do ar, condutor dos anjos decaídos não dispõe de envergadura moral e preponderância suficiente para tamanha façanha, esse referido Satanás que interage confundindo os sábios, é tão criatura quanto nós humanos limitados, ele é proveniente de uma força maior, ele advém de uma onipotência superior, assim como o Rock provém do Blues, Lúcifer advém de um criador supremo, haja visto que o Blues "É" o resto é decorrência, bem como O Eterno, O Eterno não tem início nem tão pouco fim.
Tão desprendido de conceitos teológicos, ligo o empoeirado e rústico tocador de vinil e me perco na comum prática de pensar na mulher que um dia tive ao som de ''Me and Devil" de Robert Johnson, arrisco acompanhá-lo na minha harmônica desafinada, numa profunda consolação etil, movido pelo acorde atemporal de Mr Johnson, recordo-me das pernas vultosas, das feridas que ela deixava em meus lábios, do meu clamor por mais 10 minutos, mas ela era irredutível.
Recordações aleatórias que sobrevém na suma embriaguês, com isso driblo a lucidez e numa simples ingestão antecipo o são.
sábado, 11 de abril de 2009
Índia com doces em seu olhar
Já num estágio etílico elevado
Cabeça envenenada, muito ACDC
Conduzido e condutor de tantas "emboladas"
Em plena efusão com os "Lords e Ladis" Correias
As sucessões de poesias nordestinas ditavam o ritmo
Assim surgem grandes contribuintes da neologia
Surgiram sim!
Mas o grande surgimento da noite, deve-se a repentina aparição da doce moça dos doces
Ela fitou todos, todas
Silêncio automático, necessário para uma contemplação apropriada
Malevolente ela pouco ficou, se foi
Isso lá é bom?
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